quarta-feira, 7 de março de 2012

Vinicius de Morais Ingrid n°13 2º ano


Vinicius de Morais
O único poeta brasileiro que ousou viver sob o signo da paixão. Quer dizer, da poesia em estado natural.
Nascido em 19-10-1913, na Rua Lopes Quintas, 114 — bairro da Gávea, na Cidade Maravilhosa
  •   Teve nove casamentos, o primeiro resultou em dois filhos Susana e Pedro ,a relação durou até 1950 porem entre 1945 e 1947 o poeta teve um casamento escondido e conturbado com uma arquivista ,casamento que foi perdoado por  Tati a única com quem ele se casou no civil.O terceiro casamento foi com Lila Bôscoli era linda e jovem casaram-se e tiveram duas filhas Georgiana e Luciana.
  •   Vinicius já estava atraído por Maria Lucia ficaram 5 anos juntos porem quando o fantasma do tédio assombrava Vinicius era o Fim.Quando se casou pela quinta vez com Nelita de Abreu perguntava-se se essa seria a ultima mas sem resposta continuo a pintar,o casamento durou ate aparecer Christina Gurjão relação em que Vinicius teve Maria em uma relação que quase acabou em assassinato ,tudo por conta da baiana Gesse Gessy apresentada á ele por Maria Bethânia,mudaram-se para salvador e Vinicius comprou um jipe conta Maria.
  •  A cada mulher que ele se casava ele dizia: essa será minha viúva Gesse não foi ainda teria duas  A poetisa argentina Marta Ibañez, de 22 anos, 40 a menos que ele, foi a oitava esposa com quem também teve um casamento rápido e viveu entre Rio e Punta del Leste, onde comprou uma casa de veraneio. O nono casamento foi, em 1976, com a estudante de letras Gilda de Queirós Mattoso, 23 anos, essa, sim, a viúva do poeta. 
  •   Qual delas Vinicius amou mais? Não importa, pois todas elas se sentiram especiais com o poetinha e, com certeza, todas foram verdadeiramente especiais. Casou-se nove vezes em busca de uma paixão eterna. A grande angústia é que ele sabia que não ia encontrar, disse Toquinho no documentário; Vinicius.
  •  Soneto de véspera 
     Quando chegares e eu te vir chorando
De tanto te esperar, que te direi?
E da angústia de amar-te, te esperando
Reencontrada, como te amarei?

Que beijo teu de lágrimas terei
Para esquecer o que vivi lembrando
E que farei da antiga mágoa quando
Não puder te dizer por que chorei?

Como ocultar a sombra em mim suspensa
Pelo martírio da memória imensa
Que a distância criou - fria de vida

Imagem tua que eu compus serena
Atenta ao meu apelo e à minha pena
E que quisera nunca mais perdida
O soneto foi dedicado a sua mãe assim que ela veio a falecer.
  •   Na madrugada de 9 de julho de 1980 Vinicius de Moraes começou a se sentir mal na banheira da casa onde morava, na Gávea, vindo a falecer pouco depois. O poeta passara o dia anterior com o parceiro e amigo Toquinho, com quem planejava os últimos detalhes do volume 2 do álbum "Arca de Noé". Em 1981, este LP foi lançado.

 

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